O neurologista americano Richard Restak estabeleceu em seus estudos que a idade de 70 anos é um ponto crucial para parar de beber álcool.
A partir dessa idade, segundo ele, o cérebro enfrenta uma perda acelerada de neurônios, um processo natural de envelhecimento que pode ser agravado pelo consumo de álcool.
O neurologista ressalta que os diferentes estágios da vida têm diferentes sensibilidades a determinados hábitos: enquanto o cérebro está em desenvolvimento na juventude é particularmente vulnerável, na idade adulta, o desgaste neuronal aumenta os efeitos nocivos do álcool, como na memória.
Após os 65 anos, os danos do envelhecimento e impacto do álcool atuam como catalisadores de doenças neurodegenerativas, incluindo o mal de Alzheimer e o mal de Parkinson.
O neurologista enfatiza que a barreira dos 70 anos marca o ponto em que se deve parar de beber álcool e isso pode fazer uma diferença significativa na prevenção da demência e outras doenças.
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