O PMMA, substância autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é comumente empregado em tratamentos estéticos, tanto faciais quanto corporais, sob a denominação de bioplastia. Apesar da aprovação, seu uso é restrito devido aos possíveis riscos associados. A polícia segue na investigação do caso sem divulgar qual exatamente foi o produto utilizado, enquanto o cenário repercute fortemente entre os profissionais da saúde e o público geral.
Embora seja um método procurado para aprimoramento estético, a bioplastia com PMMA não está livre de complicações. As limitações de uso impostas pela Anvisa destacam a necessidade de cautela, dada a gravidade das possíveis reações adversas, que podem incluir inflamação, infecção e, em casos muito raros, até mesmo a morte.